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"Audiência Privada – Parte IV: Fim de Semana de Treinamento" Sexta-feira, 20h. Theo estava no estacionamento do prédio dela, como mandado. Um fim de semana inteiro sob o comando da mulher que já comandava sua mente — agora, ela tomaria o corpo também. Emanuelle apareceu à porta do apartamento vestida de preto. Um vestido colado, decotado nas costas, salto agulha e batom vermelho escuro. Nem precisava falar — só o olhar já dobrava Theo por dentro. Mas ela falou. — Deixa o celular aqui. Última vez que você vai ter controle sobre alguma coisa até segunda. Ele entregou. Entrou. A porta fechou com um clique pesado, quase simbólico. Emanuelle trancou, girou a chave, e pendurou em um colar que colocou no pescoço. — Essa chave é sua. Mas só se for merecida. O apartamento era minimalista, moderno, com poucos móveis… mas com toques sutis de uma vida nada comum: algemas presas discretamente à cabeceira da cama, um banco de spanking em um canto, velas, cordas e uma estante com brinquedos mais diversos que qualquer sex shop. — Tire a roupa. Dobre. Ajoelhe. Não fale sem permissão. Theo obedeceu. Cada gesto seu era adestrado, treinado. Emanuelle girava em torno dele como uma domadora analisando sua criatura. — Este fim de semana é sobre sua reprogramação. Não é um jogo. É um treinamento. Entendido? — Sim, senhora. Ela puxou uma coleira preta da gaveta e colocou no pescoço dele. Prendeu uma guia e o conduziu de joelhos pela casa até o quarto. Theo sentia-se nu por dentro — e totalmente entregue. No quarto, ela o colocou em pé e prendeu os braços abertos nas algemas da parede. As pernas, abertas e presas com tiras de couro. Um X humano, exposto. Impotente. — Hoje vou te foder até seu nome ser obediência. Ela começou devagar: palmadas na coxa, depois no peito. Depois, velas — cera quente pingando em pontos precisos do abdômen, entre os mamilos. Ele arqueava, mas não reclamava. Cada dor era prazer. Depois veio a pinça nos mamilos. Depois, a mordaça. E então, Emanuelle vestiu um arnês com um strap-on grosso. Lubrificou com calma. Sorriu. — Você vai me agradecer por cada estocada. Ela penetrou Theo com força, segurando firme seus quadris. Ele gemia contra a mordaça, os olhos molhados — mas não era dor. Era rendição. Ela o treinava com estocadas, pausas, ordens, insultos e recompensas. Um processo de desconstrução — e construção. Depois de minutos que pareceram horas, ela retirou o arnês, desalgemou-o e o deitou na cama. Sentou-se sobre o rosto dele e falou: — Prove que ainda merece respirar meu cheiro. Theo a lambeu como um viciado em abstinência. Ela gozou sem pressa, segurando a cabeça dele contra si como se ele fosse um travesseiro vivo. E então… o fim de semana realmente começou. Sábado: Theo acordou com algemas nos tornozelos e um plug já inserido. Café da manhã nu, de joelhos, sendo alimentado por ela na boca. Depois, exercícios de obediência: posições, comandos, tarefas humilhantes. Ela o fez engatinhar pelo chão do apartamento com uma cauda presa ao plug. Fez ele lamber o salto dela até brilhar. Fez ele se masturbar de joelhos enquanto repetia: — “Eu sou propriedade da senhora Emanuelle.” Mas não podia gozar. Só podia agradecer. Domingo: Última fase do treinamento: imobilização total. Theo foi amarrado com shibari, suspenso parcialmente do chão, o corpo inteiro vulnerável, o pau preso com corda. Emanuelle o provocava com vibração, palmadas, beijos e pausas intermináveis. Quando ela deixou ele gozar, finalmente, foi com a boca cheia dela, os olhos fechados, o corpo mole, o ego apagado. Emanuelle o segurou no colo depois. Fez carinho. Sussurrou: — Meu bom menino. A parte que mais me excita em te destruir… é te reconstruir depois. Segunda-feira, 6h da manhã. O treino acabou. Ela o vestiu. Deu-lhe um beijo seco nos lábios e devolveu o celular. — O mundo lá fora te chama. Mas por dentro, você é meu. Theo desceu do prédio andando lentamente. Corpo dolorido. Alma em paz. Mais que um submisso. Era dela.

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há3d
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vi12cent
vi12cent Como escreve majestosamente. Queria estar sob seu domínio.
há1d