"Audiência Privada – Parte III: Submissão Redigida" Era sexta-feira. No grupo do escritório, os convites para o happy hour corriam animados. Todos animados com a liberdade do fim de expediente. Todos… menos Theo. Ele sabia o que vinha. Sentia no ar. A tensão, o calor nos músculos, a ansiedade misturada com tesão — como se o corpo já se preparasse antes da mente. Emanuelle o havia instruído por mensagem curta e seca: “Sala 4B. Tranque a porta. Tire a roupa. Fique de pé. Mãos atrás da cabeça.” Quando ela chegou, ele já estava como mandado. Nu. Exposto. Vulnerável. O plug anal que ela mandara por motoboy mais cedo já estava inserido — grosso, fundo, firme. O vibrador preso novamente aos testículos. As bochechas vermelhas, mas o pau completamente duro. Emanuelle entrou com uma maleta de couro preta e uma pasta de documentos. Estava vestida como uma CEO dominadora saída de um fetiche: blazer justo sem nada por baixo, salto alto agulha e um olhar que reduzia qualquer homem a silêncio. Ela nem olhou para ele de início. Sentou-se à mesa, abriu a pasta e começou a revisar contratos em silêncio. Virava página por página, sublinhava trechos, anotava no tablet. Theo estava ali, nu, imóvel, em posição, o corpo todo pedindo atenção. Mas ela o ignorava como se fosse um móvel. Depois de dez longos minutos, ela finalmente falou: — Cão que late por atenção não me excita. Cão que espera, sim. Levantou-se. Foi até ele. Passou a ponta da unha no queixo dele, levantando o rosto. — Hoje vamos explorar outro nível da sua entrega. Ela tirou da maleta um colar de couro com argola e o fechou no pescoço dele. Depois, uma venda preta. Theo respirava fundo, mergulhado no escuro, ouvindo apenas seus passos, sentindo o cheiro do perfume, o som dos fechos da maleta sendo abertos. — A palavra de segurança é "recuo". Mas você não vai usar. Ele engoliu seco. Logo sentiu as algemas frias prendendo seus pulsos atrás das costas. O plug vibrou com força. Emanuelle ativou o controle do vibrador e começou um jogo cruel de pausas e pulsações. Theo gemia, tentando manter-se em pé. Ela o empurrou contra a parede fria, sussurrando ao ouvido: — Você vai ficar de joelhos e ler um contrato especial pra mim. Ela o guiou ao chão. Depois, tirou a venda e posicionou um papel à frente dele. Era um contrato falso, impresso no papel timbrado do escritório. No topo: "Acordo de Submissão e Obediência - Parte I" — Leia em voz alta. Devagar. Theo obedeceu: "Eu, Theo Vasconcellos, advogado júnior deste escritório, aceito servir, obedecer e satisfazer cada ordem e desejo da senhora Emanuelle, com total entrega física, emocional e mental..." — Continue — ela disse, ajoelhando-se atrás dele. Seus dedos começaram a acariciar lentamente o plug, empurrando, girando. "...aceitando toda forma de controle, punição, treinamento e uso, sem questionar, suplicar ou hesitar..." Ela então lambeu sua orelha, e o plug vibrou mais forte. Theo tremeu. — Está tremendo, doutor? Ainda nem chegamos às cláusulas penais. Ela deslizou um gel na ponta de um dildo preto grosso, que tirara da maleta. O som do silicone sendo lubrificado arrepiou Theo. — Fique de quatro sobre a mesa. Deixe o contrato aí. Vamos assinar com o corpo. Ele obedeceu. Emanuelle removeu o plug com calma e, sem pressa, o penetrou com o dildo, firme e fundo, enquanto controlava o vibrador para aumentar o estímulo. A mistura de prazer e dor o fez gemer alto, mas ele não resistia. Queria mais. — Vai gozar sem tocar, entendeu? Ela estocava fundo, com força, enquanto pressionava o vibrador contra os testículos dele, os gemidos abafados na madeira da mesa. — Você é meu. Uma extensão da minha vontade. Meu cão de terno, meu brinquedo de luxo. Theo implorava com os olhos, a respiração descompassada. Quando ela sentiu que ele estava no limite, segurou os quadris dele e sussurrou: — Goza. Agora. Ele gozou com violência, o corpo inteiro estremecendo, a esperma sujando a madeira da mesa. Emanuelle não o limpou. Apenas tirou o dildo, colocou-o de lado, e voltou a vestir o blazer como se nada tivesse acontecido. — Arrume a mesa. Lave tudo. Deixe o contrato assinado com sua caligrafia. Ela foi até a porta, e antes de sair, olhou por cima do ombro: — Segunda-feira... vamos discutir o item de fidelidade total. Prepare-se. E então, se foi. Deixando Theo nu, sujo, exausto… e completamente, deliciosamente, dela.

vi12cent Que tesão de escrita, rainha. Por mais contos assim