Em um rompante, Joana abriu meu vestido e arrancou meu sutiã com selvageria e devorou-me os seios com fúria e sede. Senti um tesão incontrolável, gemia, gemia e a agarrava pelas ancas, levantando seu vestido branco, que parecia ter sido uma noiva vestida para mim. De repente, ela ficou nua... Completamente nua... E vislumbrei suas tatuagens coloridas em suas costas, barriga e... uma fada na virilha! "Fui eu quem fiz a arte de todas as minhas tatuagens" - ela me disse, orgulhosa. "Venha provar da fadinha, venha!" Trocamos de posição, e ela abriu as pernas, permitindo que eu provasse do suco orgástico que emanava da sua vagina perfeita e rosada. Ela tinha um gosto bom... Meio salgado, picante, doce... Era a primeira vez que eu transava com uma mulher. E eu amei! Ela também me chupou loucamente, e, ao mesmo tempo que penetrava-me a língua, olhava-me com os olhos revirados por cima de minha vulva, como se quisesse se certificar de que eu estava gostando. Aqueles olhos verdes, cujas pupilas estavam dilatadas pelo misto de choro e bebida que antecederam aquele momento bárbaro... Seus seios enormes possuíam um piercing em cada mamilo. Foi delicioso descobrir os segredos guardados embaixo daquelas roupas. Deliciei-me em seus mamilos, e ela gemia de prazer a cada chupada que eu lhe proporcionava. E me orientava, dizendo "assim", "isso", "mais forte", "dê mordidinhas", "acabe comigo"... Fizemos um sessenta e nove maravilhoso, no qual, trabalhamos com os dedos na boceta uma da outra. Alternei com um e dois dedos em seu orifício molhadinho, e ela, por sua vez, penetrava seus dedos de pintora, ora em minha vagina, ora no ânus. Gozamos juntas. Vimos estrelas. Naquele dia, voltei para casa, para minha vidinha, para o meu marido, e, como ele nada percebeu, descobri que eu poderia manter meu caso com Joana sem que ele sequer desconfiasse. Somos amantes até hoje. Encontramo-nos três vezes por semana após a aula de pintura. Em sua casa, nosso ninho de perversões e delícias, já transamos na cama, em cima da pia, escoradas em cavaletes de pintura, no chão, no chuveiro... Onde nossa imaginação permite, transamos!