CONTO ERÓTICO - ASSASSINA DE ALUGUEL PARTE 2. Olho para o relógio de pulso, a palestra terminaria dali a uma hora, provavelmente Cristian ainda iria ao bar e depois subiria ao quarto. Então eu teria tempo suficiente para "apagar" a simpática senhora Johnson e dar um jeitinho de entrar no quarto dele. Conversamos muito, a senhora Johnson me contou várias histórias da sua vida e confesso que eu adorei ouvi-las. Ela me contou histórias que eu nunca vivi, histórias de momentos que eu poderia ter vivido, mas que me foram usurpadas pelos meus tutores. Pedimos o jantar e em um momento de distração da senhora Johnson pus um comprimido dentro do suco dela. Jantamos e eu acabei confidenciado histórias da minha vida, claro que não contei toda a verdade, tive que melhorar muito, pois a simpática senhora Johnson não entenderia a educação brutal que tive. Depois de alguns minutos ela se queixa de estar cansada e eu a ajudo a ir para a cama, pouco depois ela está dormindo e eu fico ali velando o seu sono. Como teria sido a minha vida se eu tivesse uma senhora Johnson? Apago a luz do quarto e abro a janela da varanda, estava chegando a hora. O quarto de Cristian ficava no andar de cima, dois quartos depois do da senhora Johnson. Observo a estrutura da varanda e estudo uma maneira de me pendurar e subir para a varanda de cima. Subo no parapeito e percebo algumas reentrâncias na parede e as uso como apoio para subir. Com um pouco de esforço consigo chegar na varanda superior. O quarto estava na penumbra, o que era ótimo, pois eu não queria encontrar os hóspedes acordados, seria meio estranho se eles vissem uma mulher escalando as paredes como se fosse o homem aranha. Subo no parapeito novamente e me jogo para a varanda seguinte e novamente para a varanda do quarto que eu queria entrar. Tudo estava na penumbra também, forcei a porta que abriu com facilidade. O quarto era igual ao da senhora Johnson, a diferença estava no cheiro deixado pelo perfume masculino. Observei tudo ao meu redor, as coisas estavam em seus devidos lugares, ele era organizado. A maçaneta da porta se moveu, por puro reflexo me joguei em baixo da cama e mesmo naquela posição eu o vi entrar. Cristian vestia um terno sob medida e que aderia ao seu corpo maravilhosamente, ele tira o terno e o descansa na cadeira, a camisa em baixo era branca. Em seguida ele afrouxa o nó da gravata e desabotoa os botões dos punhos enrolando as mangas até os cotovelos. Caminha até o bar e se serve de uma generosa dose de whisky que bebe de um só gole. No momento seguinte ele tira a camisa e eu arfo ao vislumbrar o seu peito largo e musculoso coberto por pelos negros que me deu vontade de acariciar. Você só pode estar enlouquecendo, mulher! Chutei-me internamente. Pelo amor de Deus! Acho que a falta de sexo estava acabando com meus neurônios, só pode. Ele tira toda a roupa e fica apenas com uma cueca boxer branca, que era uma perdição. Caminha até o banheiro, quando escuto o barulho da água do chuveiro saio do meu esconderijo e sigo silenciosa para lá. Ele estava de costas e eu tive a visão do homem mais gostoso que já vi na vida. Suas costas eram largas e musculosas e seu bumbum. Que bumbum era aquele? Redondo e arrebitado. Fiquei imaginando os meus dedos apertando aquelas carnes levemente mais claras em comparação ao resto do corpo. Um Apolo da beleza, que logo pararia de respirar. Fique tanto tempo parada ali olhando para ele que fui pega completamente de surpresa quando ele abriu a porta de vidro do box e me pegou em flagrante. Fique tanto tempo parada ali olhando para ele que fui pega completamente de surpresa quando ele abriu a porta de vidro do box e me pegou em flagrante. Ele também me olhava em muda contemplação, ficamos naquela troca de olhares por vários pares de segundos. - Quem é você e o que faz aqui no meu banheiro? Sua voz era grave e rouca, senti os pelos da minha nuca arrepiarem ao mesmo tempo que algo dentro de mim começou a pulsar mais forte. Ele tinha o poder de me atrai como nenhum homem conseguiu antes dele. Que atração louca era aquela? - Acho que você não é do serviço de quarto, eles não mandariam uma camareira a essa hora da madrugada e muito menos vestida para matar desse jeito. - ele conclui com um sorriso sexy, todo ele é muito, mas muito sexy. Sim, gostoso, eu estou vestida para matar, você... Caminho em sua direção e me jogo em seus braços circulando as minhas pernas pelo seu quadril. Inicialmente ele fica surpreso, mas poucos segundos depois sinto as suas grandes mãos me envolverem pelo bumbum que ele aperta com vontade. Seu corpo maciço nos leva para fora do banheiro e ele nos joga em cima da cama. Mesmo através da calça de couro sinto a rigidez do seu pênis que exibia uma enorme ereção. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. O que estou fazendo? Ele é meu alvo, um alvo maravilhoso diga-se de passagem, e eu estou aqui para matá-lo.
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