Na quietude da noite, a mente inquieta vagueia, Entre sombras e suspiros, a insônia reina soberana. Os ponteiros do relógio dançam em ritmo lento, Enquanto o silêncio ecoa um lamento. Nas paredes do quarto, os pensamentos ecoam, Ecos de preocupações, medos que se entrelaçam. As estrelas no céu observam a agonia, Enquanto a insônia tece sua teia sombria. Os olhos pesam, mas a mente se debate, Entre sonhos interrompidos e a realidade abstrata. Os suspiros são sussurros na noite adormecida, Enquanto a insônia persiste, cruel e desmedida. No balé dos sonhos perdidos, a alma se perde, Entre lembranças e anseios que a mente alardeia. E assim, na noite profunda, a insônia reina, Como uma sombra implacável, eterna e soturna.
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