Na noite serena, Delilah resplandece, Uma chama ardente, que o coração aquece. Seus olhos, estrelas em um céu profundo, Refletem mistérios, um mundo sem segundo. No balançar suave de seus cabelos de ébano, A dança da sedução, um doce engano. Seus lábios, rubis em forma de sorriso, Sussurram segredos, provocando o paraíso. A pele, aveludada, como pétalas de flor, Convida à carícia, desperta o fervor. Delilah, musa de encantos divinais, Cativando almas em seus laços fatais. Seu toque, suave como brisa noturna, Desperta paixões, uma doce ternura. No caminhar, ela deixa um rastro de magia, Que enfeitiça a alma, como poesia. Nos traços de seu corpo, a perfeição desenha, Um poema vivo, que a mente acarinha. A melodia do seu riso, suave canção, Embriaga sentidos, desperta a paixão. Delilah, nome que ecoa na mente, Um feitiço, um encanto, um desejo latente. Em cada gesto, um convite à entrega, A sensualidade, em sua essência, se revela.