RITUAL ÍNTIMO NO CHUVEIRO Eu cheguei da igreja com a pele arrepiada pelo frio, mas o corpo quente de tesão depois de horas ouvindo os hinos na Congregação Cristã no Brasil, onde mantenho minha fé, embora meu lado pecaminoso queira sempre mais. Tem dias que o banho vira um ritual mesmo – água quente escorrendo pelo corpo, óleo de amêndoas deslizando nas curvas, música boa tocando baixinho no celular, tudo pra me cuidar nesse frio que corta os ossos. Entrei no chuveiro, nua, sentindo o vapor subir enquanto o óleo brilhava nos meus peitos durinhos e escorria pela minha xana lisinha, acordando cada pedacinho de mim. Com a água batendo no rosto, deixei a mão descer devagar, os dedos esfregando o clitóris enquanto imaginava o pastor gostoso da igreja, aquele moreno de voz firme e olhar que me atravessa, me foder com aquele cajado monstruoso que eu só podia sonhar. Meu coração disparou, o risco de alguém entrar na casa me deixando ainda mais molhada. Enfiei dois dedos na buceta, socando fundo, a umidade se misturando com o óleo, e gemi baixinho, o som abafado pela água. Peguei o celular, que tava num canto seco, e gravei tudinho – a câmera capturando meus peitos quicando, a mão mergulhando na xana melíflua, o vapor embaçando a lente enquanto eu rebolava, perdida no prazer. A imagem do pastor me arrombando na sacristia invadiu minha mente, e acelerei, os dedos batendo na buceta encharcada, o óleo escorrendo pelas coxas. Gozei alucinadamente, as pernas tremendo, a buceta pulsando nos meus dedos enquanto um jato quente escorria, pingando no chão do box. Mordi o lábio pra não gritar, o corpo inteiro arrepiado, sentindo o pecado me devorar por dentro. Parei a gravação, o vídeo mostrando cada tremor, e guardei o celular com um sorriso safado. Fiquei mais um pouco no chuveiro, deixando a água lavar o óleo e o tesão, enquanto ouvia os passos do meu marido na sala, alheio a tudo. O sabor proibido daquele êxtase gravado, com o pastor dançando na minha fantasia, acendeu uma chama que vai me queimar por dias. #amador

