VÍDEO SOLO NA CAMA: MEU TESÃO PELO PASTOR Gente, olha, tô falando baixo porque minhas filhas tão no quarto, mas olha como minha preciosa ficou molhada só de observar ele pregando na igreja de pau duro, foca no prazer que senti. Tô gravando isso pro meu Privacy (@MissionariaCleoDias) pra vocês verem como minha xota tá pulsando de tesão! Sério, tô tremendo, deitada na minha cama, depois do culto da noite. Eu, missionária há anos, tava lá na primeira fila, de vestido preto longo, todo abotoado, mas com os bicos dos seios duros marcando o tecido, tentando parecer santa enquanto o Pastor, aquele moreno alto, com voz grave que arrepia até a alma, me deixava louca. Ele tava no púlpito, de terno escuro, a camisa apertada mostrando o peitoral forte. Enquanto falava sobre pecado e redenção, vi o volume na calça dele crescer, um pauzão duro esticando o tecido, bem na minha cara. Minha buceta melou na hora, o grelo inchado latejando contra a calcinha de renda. Tentei disfarçar, apertando as coxas, mas minha xota tava tão molhada que senti o mel escorrer, manchando o vestido. Cada grito dele, “fujam da tentação!”, era como se ele soubesse que minha preciosa tava implorando por aquele caralho. Mordi o lábio, os seios pesados, querendo pular do vestido, e juro que quase gozei só de olhar. Quando o culto acabou, corri pra casa e deitei na cama, já começando a me tocar, louca de tesão. Tranquei a porta, liguei o celular pra gravar pros meus seguidores. “Olha isso, gente, olha como o Pastor me deixou!”, sussurrei, a voz tremendo, enquanto desabotoava o vestido preto até a cintura, deixando os seios livres, os bicos duros apontando pro teto. Puxei a calcinha pro lado, a xota brilhando de mel, inchada, o grelo pulsando como nunca. “Tá vendo essa bucetinha melada? Culpa daquele pau duro no púlpito!”, falei pro vídeo, abrindo as pernas, esfregando os dedos na preciosa. Enfiei dois dedos na minha xota, socando devagar, sentindo o mel escorrer pelas coxas. “Porra, Pastor, queria tua rola aqui dentro!”, gemi, imaginando ele me prensando contra a parede, metendo fundo. Esfreguei o grelo com o polegar, rebolando na cama, o vestido embolado, os seios balançando enquanto eu me fodia com os dedos. O barulho molhado da buceta enchia o quarto, e o risco de minhas filhas ouvirem só me deixava mais louca. “Olha, seguidores, olha como minha preciosa tá jorrando por ele!”, falei, mostrando pro celular o mel pingando no lençol. Peguei meu vibrador roxo da gaveta, lambi como se fosse o pau do Pastor, chupando com vontade, babando, imaginando o gosto daquele caralho grosso. “Queria mamar teu pau, seu safado”, murmurei, ligando o brinquedo e passando no grelo, gemendo alto enquanto a vibração fazia minha xota pulsar. Enfiei o vibrador na buceta, socando fundo, o grelo roçando na base do brinquedo. “Fode, Pastor, fode tua missionária!”, pedi pro vídeo, imaginando ele arrombando minha xota no púlpito. Gozei forte, a xota apertando o vibrador, jorrando mel no lençol, as pernas moles, o corpo tremendo. Ainda ofegante, peguei um plug anal pequeno, lubrifiquei e enfiei no cuzinho, gemendo com a sensação de estar cheia. “Pastor, seu pauzão ia arrombar meu rabinho também!”, falei, gravando enquanto esfregava o grelo de novo, o plug pulsando no cu. Gozei outra vez, a buceta jorrando, o vibrador ainda dentro, o quarto cheirando a sexo. Mostrei pro celular minha xota inchada, o grelo latejando, o mel escorrendo. “Viram, gente? Isso que o Pastor faz comigo sem nem tocar!”, sussurrei, rindo, o coração disparado. Ajeitei o vestido, abotoei tudo, e postei no Privacy, sabendo que meus seguidores iam pirar com minha preciosa melada por um homem tão proibido.

