“Não teria feito a menor diferença se ela tivesse me dado uma passagem para a Europa ou um cruzeiro ao redor do mundo, porque onde quer que eu estivesse – fosse o convés de um navio, um café parisiense ou Bangcoc -, estaria sempre sob a mesma redoma de vidro, sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado. Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim.” Sylvia Plath decidiu deixar esse plano pouco tempo depois da publicação desse livro, mas se depender de mim vou levar pra ver cada cantinho de vida que tiver..
1
Postar
paulo-82830 de sua autora do livro que esta em sua mao, ela fala sobre a morte onde diz Morte/é uma arte, como tudo....