Cecilia 1338

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Último acesso: 4 de Dezembro de 2025
Cecilia 1338 Desconectada Último acesso: 4 de Dezembro de 2025

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Desconectada

Eu estava no banheiro, terminando o último passo do meu skincare. A luz suave refletia no espelho, deixando meu rosto com um brilho tranquilo, quase sereno. Vestia meu pijama leve, pronta para meu momento de descanso, quando ouvi passos silenciosos atrás de mim. Antes mesmo de vê-lo, eu senti. O calor do corpo dele se aproximando… devagar… como quem não tem pressa nenhuma de interromper o meu ritual. Ele parou tão perto que o ar entre nós ficou denso, carregado de intenção. As mãos dele tocaram minha cintura — primeiro por cima do tecido macio do pijama. Um toque lento, apenas o suficiente para arrepiar minha pele. Eu respirei fundo, e no reflexo do espelho vi o olhar dele: aquele olhar que dizia tudo sem dizer nada. Ele deslizou as mãos pelo contorno do meu corpo , acompanhando cada curva, cada detalhe que já conhecia de cor. Às vezes por cima do tecido. Às vezes… por baixo. A ponta dos dedos dele encontrou o calor da minha pele, e meu corpo reagiu sem que eu pudesse evitar. Uma onda sutil, deliciosa, percorreu minha coluna. Ele me puxou levemente contra si, o peito dele firme em minhas costas, e eu senti o cheiro dele, o toque, a presença — tudo ao mesmo tempo. Os movimentos dele eram lentos, provocantes, como quem conhece exatamente o ritmo que desperta cada sensação. Ele não dizia uma palavra; apenas explorava, guiando suas mãos como se o meu corpo fosse um caminho que ele amava percorrer. E eu… eu me permitia sentir. Cada toque. Cada aproximação. Cada segundo daquele momento que parecia suspenso no ar. A luz baixa do banheiro deixava tudo mais íntimo, como se o mundo ali dentro tivesse diminuído até caber só nos dois. Ele aproximou o corpo ainda mais, o calor dele envolvendo as minhas costas como um cobertor de desejo. As mãos deslizaram pela minha cintura com mais firmeza desta vez, guiadas por um ritmo silencioso que só os corpos entendiam. O tecido fino do short de pijama cedia sob o toque dele, subindo e descendo conforme os dedos percorriam caminhos lentos, exploradores, deixando a minha pele sensível, desperta. Eu apoiou as mãos na pia por instinto, sentindo as respirações se misturando. O meu olhar no espelho estava diferente — mais entregue, mais incendiado. Ele percebeu. E gostou. Os dedos dele encontraram a barra do meu short e puxaram devagar, sem pressa nenhuma, como se saborear cada centímetro fosse parte do ritual. O tecido deslizou pelas minhas coxas, caindo até o chão. O ar tocou minha pele nua, e eu estremeci. Ele sorriu contra o meu pescoço, um toque quente que fez minha respiração falhar. A parte de cima do pijama veio logo depois, retirada com a mesma calma provocante, revelando mais de mim para ele — e para o espelho. Agora, só a calcinha fina marcava o desenho do meu corpo, realçada pela luz suave que criava sombras tentadoras. Ele me puxou mais uma vez para perto, o corpo dele alinhado ao meu, a tensão dele evidente, firme, pressionando de leve contra mim… não de forma explícita, mas de forma impossível de ignorar. Um convite silencioso. Uma promessa. Eu fechei os olhos por um segundo, sentindo o deslizar lento dele, não diretamente, mas no encaixe quente dos dois corpos, como se cada movimento fosse feito para provocar exatamente aquela resposta que eu não conseguia esconder. O clima ficou denso. Carregado. Elétrico. Tudo naquele momento dizia a mesma coisa: não havia volta dali. . . . . CONTINUA ….

Eu estava no banheiro, terminando o último passo do meu skincare. A luz suave refletia no espelho,…
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