Ontem à noite, sentei assim… botas firmes no chão, perna aberta, como um cowboy cansado depois de um longo dia. O cheiro de couro ainda fresco no ar, poeira da estrada grudada no solado. Ele entrou devagar, aquele novinho 18+ curioso, olhando direto pras minhas botas. O olhar dele queimava, misto de respeito e desejo. Quando ajoelhou entre minhas pernas, não precisei dizer nada. Só deixei a bota avançar um pouco, a ponta encostando de leve. A língua dele deslizou no couro, quente contra o frio da noite. Olhava pra cima, esperando comando, como quem pede permissão pra ir além. Eu só abri um sorriso de canto e recostei na cadeira. Quem manda aqui sou eu… e ele sabia.
