Bruna Liberali

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COMENDO O CU DELA NO CARRO

A porta do carro fechou com estalo seco. Ela nem teve tempo de pensar. Ele puxou seus cabelos, forçou seu corpo sobre o banco de trás. A bunda empinada, as pernas abertas, a saia arregaçada.

Ele:
Fica assim… bunda empinada, não olha pra trás.

Ela apenas gemeu, mordendo o estofado.

Ele cuspiu entre as nádegas, espalhou com o polegar, sujando com desejo. Enfiou dois dedos na boceta, puxou o mel pra cima, pro cu. Ela estremeceu.

Ela:
Vai… mete logo… me arromba, eu quero sentir rasgar…

Ele pressionou devagar, sentiu a resistência, o anel apertando a cabeça do pau. Forçou com brutalidade. Ela gritou abafado. A glande entrou. Quente. Firme. Estava dentro.

Ele:
Tá sentindo? Tô enfiando tudo no teu cu…

Ela:
Tô sentindo… te amo assim… me usa, me fode por trás como se eu fosse só tua puta de garagem…

O carro balançava. As mãos dele marcavam a cintura dela. O som da pele batendo era abafado pelo estofado e pelo gemido bruto dela.

Ele:
Teu cu me aperta como se não quisesse me soltar.

Ela:
Porque eu não quero… me fode até gozar…

Ele metia com força. Suado, os dentes cerrados. O cheiro da luxúria preenchia o carro: corpo, saliva, gozo e pele suada.

Ela rebolava, esfregava o clitóris com os dedos, gritava entre os tremores.

Ela:
Goza dentro… goza no meu cu… quero tua porra em mim.

Ele:
Abre esse cu, puta… vou gozar… segura…

Com um grunhido grave, ele explodiu. Jatos quentes. Ela sentiu o calor invadir e escorrer. Quieta, com o rosto suado contra o banco, sorriu.

Ela:
É assim que eu gosto… com teu gozo dentro, e minha bunda latejando safado!

Ele acendeu um cigarro. Ela ajeitou a calcinha, sentou no banco da frente com a cara vermelha e os olhos brilhando.

Ela (com um sorrisinho):
Agora dirige, amor… antes que eu te peça de novo.

há 12d
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gomes-alves
gomes-alves Delícia de mulher 😋
há 12d