Bella encostou Paola na parede do quarto, os corpos colados, as respirações aceleradas. O clima entre elas era puro fogo — desde o momento em que se olharam naquela noite, sabiam onde aquilo ia dar. Bella segurou firme na cintura de Paola e mordeu de leve seu lábio inferior, arrancando um gemido baixinho que só aumentou sua vontade. — Tava te querendo o dia inteiro — sussurrou Bella, com a boca colada no pescoço quente de Paola, que já se arrepiava toda. — Então me mostra, porra — Paola respondeu, puxando Bella pela nuca e beijando com força, com língua, com desejo bruto. As mãos já estavam por baixo da blusa, subindo, apertando os seios com vontade, enquanto Bella empurrava Paola até a cama, rasgando as roupas no caminho. As duas já estavam nuas em segundos, se agarrando, se esfregando, como se o toque da outra fosse necessidade vital. Bella desceu devagar, lambendo a barriga de Paola, sentindo os gemidos crescerem. Abriu as pernas dela com firmeza e começou a chupar devagar, com a língua quente e firme, sabendo exatamente como deixá-la maluca. Paola se contorcia, gemendo alto, puxando os lençóis, perdendo o controle. — Vai, continua... assim... caralho... — ela dizia entre suspiros, sentindo o gozo chegar rápido, intenso. Bella não parou. Fez questão de sentir cada tremor, cada arrepio, até Paola gritar e se desfazer inteira embaixo dela. Então subiu de novo, beijando sua boca, deixando ela sentir o próprio gosto. E quando Paola se recuperou, foi a vez dela montar em Bella, sentar com vontade, rebolando devagar e depois com força, gemendo junto, suando, gozando de novo. Era puro tesão, pura conexão. Ali, naquela cama, elas se devoraram a noite inteira — sem medo, sem freio, só prazer.