Pegando a Mulher do Meu Primo - Parte 2 🤤🔥🤗🫣👄 Hoje foi diferente. Meu primo saiu cedo para o trabalho, afinal, ser segurança exige horas fora de casa, e eu sabia que teria tempo de sobra para aproveitar sua mulher novamente. O problema – ou melhor, a delícia – é que ela agora estava completamente viciada. Assim que ele saiu, ela me mandou uma mensagem: "Ainda sinto o gosto da sua perereca… acho que tô viciada em te chupar." Eu sorri maliciosa, sabendo que tinha despertado algo nela. Ela sempre disse que nunca se interessaria por mulher, mas agora estava completamente entregue. Mal pisei na casa dela e já senti suas mãos ágeis puxando minha cintura, seus lábios colados nos meus, me beijando com uma urgência que me fez arrepiar dos pés à cabeça. — Eu não sei o que você fez comigo… — ela sussurrou, deslizando os lábios pelo meu pescoço enquanto suas mãos deslizavam por baixo da minha saia, encontrando minha bucetinha já molhada. Não demorou para que ela me jogasse no sofá, sedenta, deslizando os dedos entre minhas pernas, separando meus lábios e mergulhando sua língua quente, chupando com vontade, gemendo de prazer enquanto saboreava cada gota do meu mel. — Você gosta disso, né? — provoquei, puxando seu cabelo, fazendo ela me olhar enquanto lambia devagar, seu olhar cheio de desejo. Ela respondeu só enfiando a língua mais fundo, sugando meu clitóris com uma intensidade que me fez arquear o corpo e soltar um gemido alto. Eu me segurava no encosto do sofá, minhas pernas tremiam, enquanto ela me devorava como se não houvesse amanhã. Cada lambida era intensa, cada chupada fazia meu corpo pulsar de prazer. Ela alternava entre lamber devagar e me chupar com força, enquanto seus dedos ágeis brincavam dentro de mim, explorando cada parte do meu prazer. — Nunca imaginei que ia gostar tanto disso... — ela confessou, subindo devagar pelo meu corpo, beijando meus seios, chupando meus mamilos duros, me deixando ainda mais molhada. Eu a puxei para cima, nossos corpos se encaixando perfeitamente. Fiz ela sentar no meu rosto, segurando suas coxas firmes, e comecei a retribuir. Minha língua encontrou sua intimidade quente e molhada, explorando cada centímetro, fazendo ela gemer alto e se contorcer de tesão. — Meu Deus... isso é melhor do que qualquer pau... — ela arfava, movendo os quadris contra minha boca, enquanto eu a sugava sem piedade. Nosso ritmo era frenético, corpos colados, gemidos ecoando pelo quarto. Nos esfregávamos uma na outra, sentindo o prazer aumentar até que ela explodiu, tremendo e gemendo meu nome, seu corpo desabando sobre mim. Ficamos ali, ofegantes, suadas e satisfeitas, mas com um sorriso malicioso nos lábios. — E agora? Vai contar para ele? — perguntei, mordendo seu lábio. — Nunca... — ela sorriu. — Mas amanhã, quando ele sair de novo, quero mais. E eu sabia que aquilo estava longe de acabar.