Tava calor, fiquei só de calcinha na sala, deitada no chão, me abrindo toda sem perceber que a janela tava escancarada. Quando levantei a cabeça, vi meu vizinho casado me olhando de longe, os olhos grudados na minha bunda empinada. Fingi que não vi… mas abri as pernas devagar, a calcinha já encharcada. Ele passou a língua nos lábios, ajeitou o pau duro na bermuda e eu quase gemi só de imaginar. Minutos depois, ouvi a campainha. Era ele. Olhar nervoso, respiração pesada… mas os olhos diziam tudo. Eu só virei de costas, me apoiei no sofá e empinei bem a bunda. — Fecha a porta e vem… — sussurrei. Ele não pensou duas vezes. Puxou a calcinha pro lado e socou o pauzão grosso de uma vez no meu cuzinho piscando. Eu gritei de prazer, o corpo inteiro se abriu pra ele. Cada estocada era um choque, uma delícia proibida. Ele segurou minha cintura, metendo fundo, até tremer e gozar com força. Meu cuzinho latejou recebendo jatos quentes de leitada, escorrendo, sujando tudo. Fiquei ofegante, melada, enquanto ele ajeitava a calça apressado, sussurrando no meu ouvido: — Isso fica só entre nós.

