Transei com o motorista do Uber casado 🤤🫣, nao tinha dinheiro paguei com minha bucetinha rosinha, ele nao resistiu, no final jorrou jatos de leite em cima da minha bunda, mais eu queria dentro, quem sabe da próxima vez 🤭👄🤤🫢 Era uma tarde qualquer, e eu precisava desesperadamente de uma corrida, mas meu saldo estava quase zerado. Quando cheguei ao destino, percebi que não tinha o dinheiro completo. Fiquei nervosa, mas logo notei o motorista me lançando olhares diferentes durante o percurso. Ele parecia sério, mas seus olhos percorriam meu corpo, principalmente minhas pernas, que estavam expostas no shortinho curto. — Olha, eu não tenho o dinheiro completo... mas talvez a gente possa resolver isso de outra forma. — Minha voz saiu provocante, e ele engoliu seco, desviando o olhar. — Eu sou casado... não posso fazer isso. — Ele respondeu, tentando manter a postura, mas a tensão era palpável. Cheguei mais perto dele, deslizando a mão pelo braço dele enquanto falava: — Ninguém precisa saber. E pelo jeito como você me olha, sei que já está com vontade. Vi o volume crescer na calça dele, e ele começou a respirar mais rápido. — Isso é errado... — Ele murmurou, mas seus olhos traíam suas palavras, cheios de desejo. Sem esperar, deslizei minha mão até o volume duro e latejante, apertando devagar. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho, ainda tentando resistir. — Pode meter sem camisinha... vai ser só entre a gente. — Sussurrei no ouvido dele, sentindo o pau dele pulsar ainda mais sob minha mão. Foi a gota d’água. Ele estacionou o carro em uma rua deserta e me puxou para o banco de trás. Tiramos nossas roupas com pressa, e quando ele finalmente me penetrou, senti o quanto ele estava duro e cheio de tesão. Ele segurou firme na minha cintura, metendo fundo e rápido, enquanto eu gemia alto, me agarrando ao banco. — Você é tão apertada... — Ele sussurrava, com os olhos fixos na forma como o pau dele entrava e saía de mim. Os movimentos ficaram mais intensos, e ele parecia perder o controle, segurando minha bunda com força, aumentando o ritmo. Eu rebolava, gemendo, enquanto ele socava sem parar, seu corpo suado colado no meu. Quando ele estava perto de gozar, puxou para fora e derramou um jato quente e farto de leite na minha bunda. Ele respirava pesado, ainda tremendo, enquanto olhava para mim, ofegante. — Quem sabe da próxima vez você joga tudo dentro... — Provoquei, sorrindo maliciosa. Ele apenas riu, ajeitando as roupas, e eu sabia que ele já estava esperando a próxima corrida comigo.
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