Pegando a mulher do meu primo: uma noite de tesao sem limites Sempre rolou uma tensão entre nós. Olhares demorados, sorrisos discretos, toques acidentais que deixavam no ar uma vontade que nenhum de nós tinha coragem de admitir. Mas tudo mudou naquela noite. A festa de família estava animada, e ela estava linda, com um vestido colado que marcava suas curvas de um jeito provocante. Quando nossos olhares se cruzaram, senti o calor subir pelo corpo. Foi então que ela se aproximou, mordendo o lábio e soltando, quase como quem não quer nada: — Você nunca pensou em algo diferente? O desejo me consumiu na hora. Pouco depois, já estávamos sozinhos em um canto da casa, a respiração ofegante e as mãos explorando o corpo um do outro, como se aquela fosse nossa única oportunidade. Não demorou para que nossas roupas começassem a cair. A pele dela era quente, macia, e o jeito como seus lábios percorriam meu pescoço me fazia perder o controle. Chupei seus seios com vontade, sentindo seus gemidos baixos e a forma como ela se arqueava, pedindo mais. — Assim... continua... — ela sussurrava, cravando as unhas nas minhas costas. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente, o atrito era intenso, delicioso. Eu a puxei para mais perto, e logo estávamos coladas, as pernas entrelaçadas, nossos movimentos sincronizados, aumentando a pressão até que tudo ao nosso redor desaparecesse. O tesão era tanto que cada A gente sempre brincava, soltava umas indiretas, mas tudo ficava só na provocação. Até que uma noite, depois de umas bebidas a mais e muitas risadas, a brincadeira ficou séria. O clima entre nós estava diferente, os olhares demoravam mais, os toques eram mais ousados. — E se a gente colocasse o velcro? — ela soltou, rindo, mas com aquele olhar malicioso que fez meu corpo inteiro arrepiar. Eu não pensei duas vezes, puxei ela pela cintura e nossos lábios se encontraram em um beijo quente, cheio de desejo reprimido. A mão dela desceu pelas minhas costas, e a minha deslizou por suas coxas. O tesão que sempre ficou no ar agora estava ali, queimando na pele. Sem perder tempo, fomos para o quarto. Mal fechamos a porta, já estávamos arrancando a roupa uma da outra, sem pudor, sem frescura. A boca dela encontrou meu pescoço, descendo lentamente até os meus seios, chupando e mordendo enquanto eu gemia, completamente entregue. Nossos corpos colavam, pele contra pele, e a sensação era indescritível. Eu a deitei na cama, beijei cada centímetro do seu corpo, e quando minha boca chegou onde ela mais queria, senti o quanto ela estava molhada, pronta para mim. Minha língua explorava cada detalhe, e os gemidos dela só me faziam querer mais. — Isso... assim... — ela sussurrava, puxando meus cabelos com força. O atrito entre nós era intenso, nossas pernas entrelaçadas, nossos corpos se encaixando no ritmo certo, aumentando a tensão até que não conseguíamos mais segurar. O quarto ficou cheio dos nossos gemidos, do som das nossas peles se encontrando, do prazer nos consumindo por inteiro. Depois de vários orgasmos, estávamos suadas, exaustas, mas ainda com aquele fogo nos olhos. Ela sorriu de lado, mordendo o lábio, e sussurrou no meu ouvido: — Quem diria que a gente ia gostar tanto , ele disse mordendo o lábio.
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