Hoje eu não quis companhia. Só eu, meu corpo… e minha vontade. Deitei de bruços, empinei devagar, sentindo a pele arrepiar só com a ideia do que eu ia fazer. Já estava molhada. Molhadinha demais. Meus dedos desceram até minha buceta, e bastou tocar pra sentir o quão aberta eu já estava. Deslizei dois dedos pra dentro, devagar… e gemei. Mas não parei. Fui mais fundo, mais forte. E quando senti que estava escorrendo, levei a outra mão até meu cu. Comecei a brincar com ele. Devagar no começo. Só a pontinha, só pra provocar. Mas meu corpo pedia mais. Mais fundo. Mais sujo. Mais meu. Me abri inteira. Dois dedos na frente, dois atrás. Me contorcia, gemia, enfiava mais e mais. Até sentir tudo pulsar dentro de mim. Quando gozei, meu corpo tremeu inteiro. Senti a porra que eu mesma imaginei jorrar pra dentro — quente, pesada, como se alguém tivesse me enchido mesmo. E eu adorei. Fiquei ali, escancarada, toda suja, suando, sorrindo. Sozinha. Cheia. Minha.

