"Come o cuzinho virgem do marido da minha irma " Eu nem sei por onde começar… mas vou contar. Foi uma coisa que eu nunca imaginei que fosse acontecer. Fui passar uns dias na casa da minha irmã, precisava dar um tempo da minha rotina, respirar um pouco. Mas, desde que cheguei, senti algo diferente. O marido dela sempre foi educado, atencioso, mas dessa vez… os olhares estavam mais demorados, carregados de algo que eu não sabia explicar. No começo, achei que era coisa da minha cabeça. Mas aí começaram os toques "sem querer", as conversas que pareciam normais, mas tinham uma tensão no ar. Ele me olhava de um jeito que me deixava inquieta. E eu? Eu fingia que não percebia, mas meu corpo sentia. Teve uma noite que minha irmã saiu pra um evento e ficamos sozinhos. Eu tava no sofá, mexendo no celular, e ele veio sentar do meu lado. Primeiro, foi uma conversa qualquer, mas a proximidade já dizia tudo. A respiração dele ficou diferente, os olhos iam dos meus para a minha boca. Eu sentia meu coração acelerar, a pele arrepiar. — Isso não deveria estar acontecendo… — murmurei, mas sem me afastar. Ele respirou fundo, passou a mão no rosto, como se estivesse lutando contra aquilo. Mas aí me olhou de novo e disse, baixo: — Eu tentei evitar, mas você percebeu, né? Meu corpo gelou e ferveu ao mesmo tempo. Eu não respondi, só continuei olhando. Ele estendeu a mão e tocou meu rosto, devagar, esperando que eu recuasse. Mas eu não recuei. — Eu sei que você faz live… — ele disse, com um sorriso de canto. Aquilo me pegou desprevenida. — Como é que é? — Eu já te vi. Sei que você é liberal… Diferente da sua irmã. O jeito que ele falou fez meu corpo reagir. Ele sabia. Ele gostava. — E você…? — Eu sou mais aberto do que ela imagina. Muito mais. Ele se inclinou para perto, o hálito quente roçando meu pescoço. — Você já fez de tudo, né? Mas será que já fez isso? — Ele mordeu o lábio, hesitante. — Eu quero que você me coma meu cuzinho. Eu congelei por um segundo. Ele falava sério? Mas o olhar dele não deixava dúvidas. O calor subiu pelo meu corpo. A adrenalina misturada ao desejo fez tudo parecer mais intenso. — Você tem certeza? — perguntei, segurando o rosto dele entre minhas mãos. Ele assentiu, mordendo o lábio, os olhos brilhando de excitação e expectativa. — Eu confio em você. Quero que me mostre como é de verdade. Eu sorri, sentindo um arrepio percorrer minha pele. Sempre fui livre, sempre explorei meu prazer sem tabus. Tinha meus brinquedos, minhas experiências, e sabia bem o que estava fazendo. Mas nunca imaginei que ele estaria ali, pronto para se entregar dessa forma. E o que me deixou ainda mais surpresa? Ele aguentou tudo coloquei um pênis de borrachade 22 centímetro e entrou facil🫢. Ele dizia que era a primeira vez dele. Com minha irmã, no máximo, já tinha feito um beijo grego ou um fio-terra de leve, mas nunca passou disso. E agora, estava ali, completamente entregue a mim. Cada toque, cada movimento, ele aceitava com entrega e vontade. Eu testei os limites dele, sentindo o corpo responder com arrepios, gemidos baixos, o jeito que ele se contorcia, pedindo mais. E quando ele chegou ao clímax… foi intenso. Ele ficou todo melado, o corpo tremendo, a respiração acelerada ele gozou jatos de porra com o pau de 22 centímetros no cuzinho Depois daquela noite, aquilo virou nosso segredo. Sempre que dava, a gente fazia. Um olhar já era suficiente para entender que a vontade estava ali, ardendo de novo. Entre nós três – eu, minha irmã e ele – sempre houve uma liberdade para falar de qualquer coisa. Mas isso? Isso era só nosso. E agora, depois de tantas vezes, eu só posso dizer uma coisa: se aquilo era a primeira vez, eu mal posso esperar pelas próximas.
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