APOSTA INESPERADA Eu nem queria sair de casa, mas pela insistência dos meus amigos eu não vi outra alternativa. Me arrumei bem rápido e básica, não estava tentando chamar a atenção de ninguém, aliás nem sei como fazer isso, de certa forma sou bem tímida. A Évora passou para me buscar junto com o Fábio, a Luna e mais duas pessoas que eu ainda não conhecia. Fomos para a casa do Paulo, que já estava nos esperando para uma noite de jogos. Eu estava bem ansiosa; não sou muito de ir para esse tipo de festinha, mas, dessa vez, parecia que ia ser legal. A galera estava bem animada. Chegamos, e logo o Paulo veio nos receber, todo sorridente. Ele estava um gato; eu tenho uma quedinha secreta por ele. Tinha bastante bebida em cima da mesa e uns petiscos bem gostosos, todos já estavam bem à vontade. Descobri que os nomes das duas pessoas que vieram com a gente no carro eram Leia e Marcos. Eles são um casal não monogâmico e bem liberal; aliás, foram eles que deram a ideia de brincar de "verdade ou desafio". Eu me opus logo de cara, não saberia onde esse tipo de brincadeira poderia nos levar, ainda mais que todos já estávamos meio embriagados. Isso podia acabar mal. Eu estava com um pressentimento; não sabia dizer se era bom ou ruim, mas sentia algo. Mais uma vez, por insistência da galera, eu aceitei, e tudo começou. O começo do fim. Do meu fim, no caso! Começou de forma bem inocente, com shots cada vez que não quiséssemos responder às perguntas mais invasivas. Logo eles sugeriram desafios mais ousados, e todos concordaram. Eu já estava bêbada, então concordei também. Começaram com pedidos como tirar peças de roupa e dar beijos. Eu beijei praticamente todos que estavam ali. Estávamos todos rindo e muito animados, até que o Marcos teve uma ideia: jogaríamos truco, e a dupla que perdesse pagaria uma prenda junta. Eu fiz par com a Évora. Somos melhores amigas e sempre estamos juntas em todo lugar; as pessoas até dizem que somos irmãs. Jogamos contra o Marcos e a Leila. Eles eram muito bons e acabamos perdendo feio; eles sabiam blefar muito bem. Então, chegou a hora de pagar a aposta. No caso, eles escolheriam o que faríamos, e ficamos chocadas ao ouvir o que disseram: — Quero que a Aurora chupe a Évora. Ela tem cara de que não faria isso, mas eu fico de pau duro só de pensar — disse Marcos, e todos riram e começaram a meter pilha para isso acontecer. Nos levaram até a parte de trás da casa e disseram: — Aproveitem, meninas. Ficamos a sós. Apesar de já termos ficado sozinhas várias vezes, dormido juntas e até ficado peladas na frente uma da outra, essa situação nos deixou muito sem graça. Mas estávamos tão bêbadas que acabamos nos beijando. Quando dei por mim, estávamos num amasso muito gostoso, algo que eu nunca pensei que faria com a minha melhor amiga. Minha cabeça girava, mas eu queria mais. Agora, eu queria mesmo provar ela. Beijei ela inteira, tirei toda a sua roupa. Tinha um sofá, então ficamos ali mesmo. Estava tão gostoso que eu não queria parar. Ficamos nos esfregando e gemendo muito. Então eu disse: — Era pra eu te chupar, né, amiga? Então eu vou fazer, pois sou mulher de palavra. Eu nem acreditava que aquilo tinha saído da minha boca, mas saiu. Abri bem as pernas dela e caí de boca, sentindo o resultado da nossa pegação. Fiz ela gozar gostoso na minha boca! Você quer ver?