Decameron
Invejo as mãos que tu permites o toque...que sentem o calor e a maciez da tua pele, o licor a escorrer-te do sexo! Invejo a boca que te beija, os lábios que se fecham no teu seio e chupam teu mamilo! Porém os odeio... pois as únicas mãos dignas de tocar-te são as minhas! A única boca ungida para beijar-te é a minha! As únicas marcas permitidas são as dos meus dentes nesse linho branco q te cobre... dos meus dedos brutos a tatuarem-te a pele. O único perfume digno do teu olfato é o aroma acre do meu corpo quente que deixa eriçados os pelos do teu corpo. A única voz digna que ouças é a minha, doce e sedutora... a dizer o quanto é gostosa, o quanto é safada, a lembrar-te que é uma Deusa! E a dádiva que te imploro, concedes a algum mancebo virgem e cego... que não vê além do teu véu de mulher e não enxerga toda a sua divindade desnuda...onde cada parte do teu corpo merece ser tocada, explorada, e com vigor tomar teu sexo como se no dia seguinte... aquele que a possuí fosse a oferta do sacrífio.
Decameron
Se pudesse aproximar o rosto de seu pescoço e inflar os pulmões com seu aroma, tenho certeza que seria um perfume de luxúria com notas um certo recato! Sim, meu caro, por mais que ela transpire a lascívia ainda sim é um tanto tímida! Essa timidez só aumenta seu encanto e nos instiga a desvendar os seus mistérios! Excitada ela se entrega, chegando a esquecer a própria timidez! Os lábios mordidos, a mão que aperta o seio com desejo, os dedos q tocam o grelho e a fazem cantar em seus gemidos! No ápice do prazer as coxas sobem e prendem a mão ao sexo...o corpo vibra como um instrumento afinado nessa sinfonia de prazer e pecado...e ela goza mordendo os lábios! Vê-la sentindo prazer é o verdadeiro espetáculo!!