Mais dois botões se abriram...
- Minha filha, você veio se confessar não é mesmo???
- Sim padre vim FAZER uma confissão...
E Gracinha começou a contar em tom de provocação todas as suas experiências para o Padre, disse que já não era mais casta, contou em detalhes algumas das muitas fodas que teve com os irmãos atrás da Igreja. E até no altar com o templo vazio.
O confessionário permitia ao sacerdote ver a silhueta daquela mulher, percebia que a cada confissão ela abria um botão da blusa. Ele suava em bicas, tentava ora se concentrar nas confissões, ora se concentrar nas orações que fazia em silêncio. Tentava. Tentado. Excitado. Coitado! Precisou desabotoar a calça de linho, antes que ela estourasse. E a expressão ‘barraca amada” iria se sentir diminuída se presenciasse aquele ‘toldo’, aquela 'tenda armada' que se formou no meio das pernas do padre coberta pela batina branca. Pensou: “Senhor afasta de mim este cálice.” Se não eu vou bebê-lo todinho. Em seguida se condenou pelo pensamento. Tarde demais.
Agora você vai ficar calado e fazer o que eu mandar, se não vou ter que amordaçar sua boca também, o que seria uma pena não ouvir você me chamar de gostosa com este sotaque. E você vai me chamar do que eu te mandar me xingar.
Enquanto falava, rebolava, esfregava, roçava sua buceta no pau enorme dele ainda por cima da batina. Com toda habilidade desceu do colo do padre, arrancou os sapatos, a calça, a batina, a camisa e o deixou em pelos. A cada sinal de arrependimento dele, ela o torturava. Colocava os seios para fora do espartilho, esfregava na cara dele. Rebolava com a bunda na cara do padre. Puxava o cabelo dele pra trás. Outro beijo. Outro tapa. Mordida desta vez. Chupava a língua. Esfregava o queixo, o pescoço, a orelha na barba farta do sacerdote. Se abaixou e de uma única vez colocou o pau inteiro na boca.
- Huuuuuuum!!!! Meu Deus!!!
- Padre. Não deves pronunciar o nome de Deus em vão. Vou te ensinar um sermão novo. Você vai repetir tudo que eu disser. Vai falar agora que sou sua puta gostosa. Ele olhou espantando. Outro tapa. Ela tirou a calcinha, sentou de novo no colo dele e começou a esfregar a buceta molhada na pontinha do pau. Quando ele inclinava o quadril tentando entrar nela, ela batia e se esquivava empedindo-o de penetrar.
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