
gabriel_moraes01
Meio nerd, teus olhos brilham como tela azul em noite escura, mas tua pele — ah, tua pele — é código que minha boca decifra com ternura. Tatuada, teu corpo conta histórias que meus dedos leem sem pressa, cada curva, um parêntese aberto, cada suspiro, uma promessa. Fofinha, me enganas com doçura, mas por dentro és labareda, uma febre que me chama, uma chama que me enreda. Doce e quente, me bebes inteiro, como vinho derramado no ventre, teu toque é ciência e magia, és lógica e delírio, simultaneamente. E quando nos encontramos sem fala, sem mundo, sem tempo, sem chão, somos dois corpos em colisão — teoria do prazer em expansão.