Sa Fadinha Desconectada
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(continuação) Vê, meu amor! Vê como é lindo! Calmo, iluminado e lindo. A noite é amena, o ar é doce e nós… nós estamos AQUI. Eu aperto forte tua mão e vc me responde na mesma medida. uma vibração nos percorre q ñ sei em quem começou. Mas é algo q dividimos. “Humm.. tô com uma fome!!” Eu entro na Bakery, me deram a dica q ainda estaria aberta. Os atendentes terminam a faxina eqto pego 1 fatia dupla de torta de maçã. Ninguém fala nada e só trocamos olhares cúmplices. “Hora de encher o bucho, delicento. É sempre melhor assim” Nos empanturramos com as tortas e tudo fica + leve. Muito +. “Agora, a melhor parte!” Prendo a respiração e do um sorriso maroto p ele q fica sem entender nada. Aahh, só confia em mim! Hj esse mundinho é todo meu e teu. E tenho essa surpresa… q começa com um apito grave (foi Tess q me deu a dica q uma vez p ano eles fazem a verificação geral dos sistemas), as luzes do Castelo da Cinderela piscam 3 vezes e os fogos explodem. (continua)

(continuação) “Assim, vestidos. Desde o princípio, como gostava, logo depois de chegarem ao quarto da pensão pobre para onde ele a arrastava, ambos de respiração suspensa, subindo depressa os degraus da escada nauseabunda, penumbrosa, madeira lascada, gasta pelo tempo. Ele, excitado, parava a meio para se esfregar nela, e Ela quase gritava de gozo, prazer que isso despertava nela, curvada sobre o intenso cheiro almiscarado que o pescoço dele guardava, odor a cortar-lhe a respiração, entontecida e sôfrega. «Não me quero vir já...» murmurava ele a morder-lhe os pulsos febris, breves, algemados pelos seus dedos à parede esburacada. E continuavam subindo a escada, sem fôlego, até ao último andar, patamar onde aparecia uma mulher gorda e pintada, que nas primeiras vezes lhe perguntou a idade — «por causa da polícia...», explicou; mas que nos meses seguintes se limitava a conduzi-los, sem palavras, até ao quarto que lhes alugava, quase vazio.” (continua)

15/08/2018