Karine Lips

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Karine Lips Desconectada
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Karine Lips

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Antes de me despedir em definitivo, preciso expressar toda a minha gratidão. As inúmeras mensagens de carinho que recebi no retorno de minha aposentadoria, me emocionaram profundamente.

Graças ao apoio de cada um de vocês, conseguimos alcançar a meta de doações para o Sul, e isso me enche de orgulho e felicidade.

Para comemorar essa jornada incrível, decidi realizar uma maratona de despedidas. Será uma oportunidade para nos divertirmos juntos uma última vez.

Agradeço de coração a cada um que fez parte dessa trajetória. Vamos tornar esta despedida memorável!

Com amor…
Karine Lips

Todos meus gatinhos estão em casa, de quarentena, cuidando bem da saúde?
Espero que sim, hein!?
Os dois capítulos do primeiro conto safadinho que escrevi estão disponíveis aqui. Só rolar os comentários para encontrar ou acessar o link a seguir. (Só retirar os espaços no começo do link)
Espero que gostem! Beijinhos.

Doces devaneios — O casamento do prazer (Parte 1): h ttps://cameraprive.com/br/karine-lips/status/ezQ5jj

Doces devaneios — O casamento do prazer (parte 2): h ttps://cameraprive.com/br/karine-lips/status/6EaMP5

#contos

Doces Devaneios — O casamento do prazer (Parte 2)

Eu nem respondi, só concordei com a cabeça.
Não sei, mas nesses momentos os minutos parecem horas.
Vi Guilherme indo pra lá, dei um tempo e fui atrás, disfarçando. A esposa dele estava no quarto com a noiva se preparando pra apresentação, não ia ser problema.
Cheguei lá tremendo toda, a festa estava distante, eu o procurava mas não o via.
Ouvi um sonoro e gostoso "psiu..."
Ele estava atrás de uma porta, era um banheiro, nem dava pra ver de tão escondido. Eu entrei e ele me puxou pela cintura, fechou a porta e me beijou com urgência mais avassaladora dos últimos tempos. Eu nem mostrei resistência, queria tanto quanto ele.
E que beijo gostoso, as mãos dele percorriam meu corpo sem pressa, alisavam meu cabelo e paravam comnfirmeza em minha nuca. De vez em quando ele puxava meu cabelo logo pela raiz, me trazendo um misto de arrepio e prazer. Eu estava muito excitada, em ponto de bala. Ele então levantou meu vestido, apertou minha bunda com força contra ele e eu me lembrei da nossa adolescência.
Que pegada era aquela! Eu estava usando uma calcinha fio dental pra não marcar no vestido, então foi fácil pra ele colocar ela de lado e me penetrar com o dedo. Minha bucetinha piscava, implorando por um toque e ele o fez, com tanta maestria que eu sentia tudo extremamente molhado. Ele notou e abriu seu zíper com uma pressa incontrolável. A mistura de adrenalina com tesão era absurda. Seu membro estava rígido como pedra. Ele só colocou a cabeça no meio das minhas pernas, mas decidiu testar mais meu auto controle. Se abaixou e colocou sua boca em mim, ele rodava a língua no meu grelinho, chupava, lambia e me penetrava com a língua, hora suave, hora voraz... Eu sentia que iria gozar ali mesmo, em sua boca gostosa.

Eu o puxei de volta, e finalmente trocamos umas palavras.
— Que delicia de bucetinha, gostosa, você ta doidinha pra dar ela pra mim né?
— Estou sim, louca de vontade, mas antes vou te dar um pouco do que você fez comigo...

Me abaixei e senti aquele membro rígido na minha cara.
Era grosso, gostoso, com a cabeça rosa. Engoli o pau dele e chupei com vontade, deixei tudo bem babado. Masturbava, batia na minha língua, engolia até engasgar e ele adorava, eu olhava pra ele e ele me elogiava, me dava tapas no rosto. Eu senti que ele ia gozar logo, então chupei com pressão, como se fosse um pirulito, ele me pegou pelos cabelos e gozou no fundo da minha garganta.
— Safada demais você minha princesa. Vem, deixa eu comer essa bucetinha agora, vem.
Me levantei e me virei de costas pra ele, me inclinei sobre o vaso sanitário ficando de quatro e ele fez uma cara de desacreditado, soltando um elogio baixinho. Confesso que esses elogios me estimulam muito mais do que qualquer coisa.
— Que bunda maravilhosa, pecado demais você. Quero te fuder a festa inteira, gostosa.
Eu tirei a camisinha da bolsa e vi ele colocar ela rapidamente.
— Então vai, seu gostoso!

Ele colocou o pau em mim, me rasgando, que tesão eu senti e soltei um gemido abafado. Arrepiei inteira, como num calafrio.

— Que bucetinha gostosa, mano, eu vou gozar nela todinha, sua deliciosa.

Eu rebolava e ele bombava, me dava tapas tão fortes que ecoavam no banheiro, eu gemia baixobe essa forma dele me elogiar me deixavam tão louca que minha vontade era gritar.
Então ele me puxou pelos cabelos me deixando envergada, me olhou nos olhos e disse:
— Sempre foi meu sonho fazer um amor gostoso assim você.

Ele bombou com tanta pressão que logo eu senti outro orgasmo chegando e como gozei naquele pau, gemi sem pudor. Estremeci inteira, logo depois fiquei mole.

— Gozou no meu pau? Gostosa! Agora eu que vou gozar pra você!

Ele me pegou com força pela cintura e começou um vai e vem frenético, tão gostoso que eu não queria mais que parasse.

— Ah eu não acredito que você vai fazer isso comigo, não quero mais sair desse banheiro. Quero te comer a noite toda!

Então eu me empinei mais. Ele começou a bombar devagar e depois rápido, apertava meus ombros me relaxando ia me falando besteiras. Comecei a rebolar com aquele paudentro de mim. Eu sentia cada estocada indo bem fundo e rápido. Ele louco de tesão não demorou muito pra gozar. Me pegou pela cintura e deu uma estocada forte, era intenso demais.

Então nos recompondo, ele me deu outro beijo daqueles e saiu na minha frente. Passou a festa toda ainda me fitando com os olhos, parecia que não tinha o suficiente. Apesar de ter sido tão gostoso, eu sentia que precisava de mais! Meu corpo suplicava para sentir novamente o dedilhar dele no meu corpo... Eu ia conseguir mais, não importava quando tempo demorasse!

Doces Devaneios — O casamento do prazer (Parte 1)

Oi. Sou a K. Tenho 21 anos, pele morena, cabelos lisos na altura dos ombros, alta, seios pequenos mas em compensação, uma bunda grande e arrebitada.
Esse caso aconteceu durante o casamento de uma amiga.
Eu estava muito ansiosa, amo casamentos, principalmente as festas e esse não seria diferente. Fui trajada de um vestido longo, com alças e detalhes nas costas, era estampado, bem simples mas chamativo. Deixei meu cabelo solto, fiz uma maquiagem leve, não sou fã de cores escuras. Coloquei um salto e estava pronta.
Esperei o Uber me buscar e fomos para a igreja.
Assim que chegamos na igreja não pude deixar de notar que havia um cara e era o cara. Eu ja havia ficado com ele antes, mas a muito tempo atrás, eu devia ter uns 16 anos. Ele era amigo do noivo e ia entrar como padrinho, juntamente com sua esposa. Isso mesmo, esposa e isso me deixou com um sentimento confuso de ciúmes e tesão ao mesmo tempo.
O tempo tinha feito bem pra ele, estava forte, sério, naquele traje que me deixou doida, tive pensamentos bizarros. Tentei me conter, minha consciência dizia "Como se atreve menina, esta dentro da igreja!?", mas meu tesão estava a flor da pele. Na época em que ficamos foi só um beijo e nada mais. Mas o tempo me deu experiência, e eu estava louca pra colocar em prática. Ali mesmo.

A cerimônia começou, fiz questão de ficar bem a vista dele, pra ver se ele me reconheceria ou esboçaria alguma reação. Os padrinhos foram entrando, naquela demora, quando finalmente chegou a vez dele. Ele entrou, acenou aos conhecidos e em meio a isso seu olhar cruzou com o meu... Senti um fogo arder de cima abaixo no meu corpo e creio que ele também, porque seus olhos ficaram imóveis, me olhou com tanto desejo que pude sentir e retribui o olhar com a mesma intensidade.
Eles passaram pela gente, a cerimônia seguiu normalmente. As vezes ele se virava disfarçadamente e me olhava, eu sorria timidamente não conseguindo conter o tesão que percorria o meu corpo. Ele me reconheceu e melhor ainda, ele me desejava!
Quando acabou a cerimônia eu tentei ficar pra cumprimentar os noivos, e tentar me aproximar dele, mas preferi manter a elegância e ir de uma vez para o salão de festas
Chegando no local ja gostei de cara. Era uma chácara, bem espaçosa, pra umas 500 pessoas, estava tudo lindo. Minha amiga era excelente em decorações.
Tinham vários quartos vagos, piscina, cabine de fotos e uma​ área mais isolada, acredito que eram onde guardavam as mesas e afins.
Nos sentamos próximo a pista de dança e aos poucos os convidados iam chegando, mas meus olhos procuravam por ele. Ah, o nome dele esqueci de dizer: Guilherme.
Eu decidi ir ai banheiro dar um retoque na maquiagem, fui sozinha, por mais que a festa fosse da minha amiga, eu não tinha muitas amizades com as novas amigas dela do trabalho e faculdade, eu era meio de fora. Retoquei a make e quando ia saindo do banheiro eu o vi chegando, acompanhado da esposa. Notei que ele estava me procurando, pois os olhos dele estavam agitados, procurando por todo​ lugar. Resolvi esperar um pouco antes de voltar pra mesa. Fui ao bar e peguei uma batida. Virei de uma só vez.
Foi então quando ele se aproximou, por trás de mim... Sua voz era grossa e chegou muito perto do meu pescoço, me fazendo arrepiar com com o calor de sua respiração.
— Se continuar beber desse jeito não vai curtir a festa.
Meu corpo gelou, me virei e ele estava me olhando com aquela cara de devorador.

— Olá! Que coincidência te encontrar aqui​ hein? Não se preocupe, não vou beber mais que isso. Quero curtir essa festa até o fim!

— Ah sim, esta certa. Eu também quero. Nossa você esta muito linda, te reconheci na hora. Está incrível, mesmo!

— Hey, cuidado com esses elogios, pelo que eu sei você é um homem casado, e sua esposa esta bem ali.
Eu disse em tom de ironia.

— Não faz assim, eu vi o jeito que você me olhou na igreja, eu "tô" vendo o jeito que você esta me olhando agora. Você esta doidinha pra fazer uma loucura.
Ele falou sussurrando, disfarçando que ia me cumprimentar. Me segurou pela cintura com força e saiu.
Fiquei encharcada na hora, realmente eu queria fazer uma loucura. Voltei para o bar e tentei seguir o baile numa boa.
Depois que foi servido o jantar o DJ liberou a pista de dança. Havia umas jovens que eu conheci no chá langerie, me juntei a elas.
Guilherme estava em uma mesa um pouco mais longe, mas me observava, vendo isso eu me insinuava cada vez mais. Sambando e rebolando, o fogo estava exalando de mim. Eu sentia o olhar dele quase de canto, cheio de um tesão reprimido.
Então, ele veio pra pista de dança também, junto com os outros padrinhos, todos dançavam muito, a esposa dele ficou na mesa com uns parentes.
Ele chegou perto de mim e disse:

— Por favor, você precisa parar de dançar assim ou vou enlouquecer. Acho que tá faltando algumas taças para o brinde, não quer me ajudar a buscar no depósito?
Eu nem respondi, só acenei com a cabeça.
(...)