Fetiche

Filósofa Terapia

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O escritor Henry Miller sempre disse que relatava as suas aventuras sexuais porque eram tantas e tão interessantes, que nem lhe sobraria tempo ou margem para ficção. Creio ser este o meu caso também. E, talvez, até seja o caso da maior parte das pessoas, a diferença é que nem todas elas se dão ao trabalho de registrar o que viveram e o que sentiram através da escrita. Não sei para quem escrevo estes contos, por que, na verdade, escrevo esses contos para todas as pessoas interessadas no tema fetichista. Escrevo para o podólatra que não entendi o seu próprio fetiche e, que muitas vezes, se retrai ou tenta negá-lo, ou teme confessa-lo para alguém próximo, até mesmo a sua pessoa com quem mantém um vínculo afetivo. Escrevo também para o podólatra assumido, que não tem problema algum em falar sobre o seu fetiche ou que tem relacionamentos afetivos onde é realizado o seu fetiche, e que talvez se interesse em conhecer novas perspectivas. Escrevo também para o podólatra que é retraído ou tímido, que não saberia pedir a uma mulher para beijar seus pés, com receio de uma recusa ou rejeição. Aquele que quer viver plenamente sua sexualidade, mas com medo de ser inconveniente ou invasivo. Escrevo para as mulheres que eram preconceituosas como eu também já fui, que, de repente, conhecem um homem fantástico mas não sabem o que fazer com sua podolatria. Escreva também para as mulheres que até tem menos preconceito, ou até gostariam de conhecer um podólatra, mas não têm experiência, não conhecem outras mulheres que praticam (ou confessam praticar) e, logo, precisam unicamente de mais informação. Escreva também para todas as pessoas interessadas na podolatria, que conhecem da experiência sexual e desejam ouvir mais relatos sobre o tema, principalmente sob a ótica feminina de ter vivenciado e sentido os seus pés beijados e adorados. Escrevo para todas as pessoas que se permitem a descoberta sexual e se desenvolver pessoalmente. Escrevo, apenas escrevo. #fetiche

02/10/2024
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eltonbono
eltonbono Uma preciosidade esse depoimento 👠😍💋
05/10/2024
Mel Nya

Mel Nya

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5:02
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[Tortura com os peitos] Vídeo fetichista torturando meus peitoes, batendo forte, apertando e arranhando eles ate ficarem bem vermelhinhos e até roxos❤️ #fetiche

02/10/2024
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Gaúcha Lush

Gaúcha Lush

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Bunda lush #fetiche

02/10/2024
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Filósofa Terapia

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Antes de ter um relacionamento com um podólatra, cujo nome é Luiz, posso dividir os podólatras em duas categorias: aqueles que eu repudiava, homens que se qualquer espécie de rodeio ou pudor se confessavam podólatras, me pedindo que realizasse suas fantasias e fetiches com os meus pés ; e aqueles outros que, hoje tenho a certeza, passaram pela minha vida sem que nem ao menos eu os estivesse notado ou reconhecido. Antes do Luís, eu também posso me dividir em duas categorias: a mulher que sempre achou Viver livremente A sua sexualidade e também uma mulher que parte de si como todas as outras, cheia de preconceitos e de crenças limitantes, algo, aliás, muito característico no ser humano de um modo geral, mas talvez mais incutido na mulher em função dos padrões machistas limitarem muito mais nossa sexualidade do que a dos homens. Eu era em parte como todas as mulheres que conhecia: cheia de preconceitos, pudores e padrões pré estabelecidos sobre o que é ser bom ou ruim, bonito ou feio, certo ou errado, e, sobretudo, sobre o que era considerado normal ou anormal. Sim, eu era uma contradição: tinha cabeça tão aberta para certas práticas e tão fechada para outras! Permitia-me viver o sexo livremente, pois me permitia deitar com o número de homens que bem entendesse ou fazer tudo aquilo que pudesse me Dar prazer prazer ( Ou práticas que imaginava que me dariam um prazer), mas estava limitada, fechada tudo aquilo que não estivesse dentro daquela caixinha do que estava catalogado como “normal”. Eu era livre dentro da minha gaiola e presa do lado de fora dela. Talvez você pertence a uma comunidade, grupo, cidade ou meio de convívio onde há menos preconceito e mais diálogo. Mas, no meio de convívio Que eu vivo, poria nunca foi vista como normal. Mesmo hoje, se eu disser para uma amiga que conheci um homem é podólatra, duvido que a imaginação dela a respeito deste homem não seja a de um pervertido com problemas mentais. É como se já existisse na cabeça das pessoas todo imaginário respeito deste homem, que só hoje eu sei disso: em termos sociais, é tão comum como todos os outros. O ser humano podia tudo aquilo que ele não conhece. Preconceito, pré-conceitos, Criar um conceito e uma ideia fixa sobre algo que ele ainda não conhece. Ele tem medo do que não conhece, e por isso mesmo repudia. o ser humano teme que é novo porque ele tem minha mudança. Esse medo não é apenas apenas um estado comportamental que nasce unicamente de um estado emocional psicológico específico; é, também, biológico, nasce com a gente, faz parte da natureza humana, porque o nosso organismo não quer fazer nenhum tipo de esforço. O nosso organismo se preocupa unicamente com a sua auto preservação; ele toca alimentos com o medo de que um dia os alimentos falta, ele economiza energia para o caso de precisarmos dessa energia amanhã. um instinto máximo do nosso organismo é sobrevivência, e, então, como forma de nos proteger, o nosso organismo nos habitua a pouparmos energia, e por isso que tememos o novo e a mudança, porque tudo isso requer gastar mais energia e o que o nosso organismo quer permanecer na sua zona de conforto. Vejo a sexualidade como mais alto grau dos pilares do auto conhecimento. Vivo a minha sexualidade tentando me descobrir, me conhecer e me alcançar. Para os mais preconceituosos, pode parecer uma simples esfarrapada desculpa para promiscuidade e para libertinagem, mas a verdade é que acredito, convictamente, que podemos evoluir através do sexo, vivendo a nossa sexualidade como forma de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Não quero, entretanto, me perder no meu foco nesta série de contos eróticos sobre a Podolatria, mas esta introdução ao mundo da podolatria também exige uma quebra de preconceitos. Vem para os meus pés sem medo de ser feliz? #fetiche

02/10/2024
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tommyfunshourou
tommyfunshourou É.. o pé, ele pode fazer andar ou voar, depende da mente
há 22d
Lolla Liz

Lolla Liz

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3:09
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Melhor forma de gozar: de janela aberta e torcendo pro vizinho ver 🤭 #fetiche

02/10/2024
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Misah

Misah

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    Parte 3 do pack Uma menininha 18+ colegial bem safadinha, em que o professor dela a ensina a mamar gostoso no seu pau #fetiche Contem roleplay e a.gepl.ay

    02/10/2024
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    Ruivinha Swing

    Ruivinha Swing

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    Massagem especial 🔥 #fetiche

    02/10/2024
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    Ruivinha Swing

    Ruivinha Swing

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    0:09

    Que saudade de uma loirinha 😈🔥 #fetiche

    02/10/2024
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    valdenir_98
    valdenir_98 rs louco por um show dessa deusas quando vai ter me avisa s2
    02/10/2024
    Santos060708
    Santos060708 Essa calcinha da ruivinha me deixa louco
    02/10/2024
    Carioca Fetish

    Carioca Fetish

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    0:13

    Poderia ser porra, né?! Kkk Adoro na cara! #fetiche

    14/10/2024
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    Voyeur_BR
    Voyeur_BR Toda linda!!!! 🥰
    15/10/2024
    Cabritosafado
    Cabritosafado Que danadinha.🤤
    14/10/2024
    Ali Gravidinha

    Ali Gravidinha

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    3:09
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    JOI : Babei e deixei o seu pau todo lambuzado pra entrar deslizando na minha buceta! Vem fazer a sua gravidinha gozar ??! #fetiche

    12/10/2024
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    Pés da Diabinha

    Pés da Diabinha

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    #fetiche

    04/10/2024
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