🫦 Conto erótico 🫦 ❤️🔥 Submissa (parte 02) ❤️🔥 Não vou mentir que fiquei contando as horas para a semana acabar e chegarmos logo na sexta. Um misto de adrenalina e interesse cresceu em mim percorrendo e acordando todos os cantos do meu corpo, me fazendo fantasiar e desejar com que suas mãos pousassem por aqui, em meus cantinhos preferidos. O combinado era que ele fizesse o jantar e eu o servisse, dando o meu melhor para isso: lingerie previamente escolhida, harness, meias, cinta liga… nada ao acaso - eu tinha comigo um arsenal de roupas para “serem tiradas” e, a ocasião pedia! Como não tínhamos um roteiro combinado, como acontece em algumas sessões de dominação, preparei a cozinha com velas a meia luz, tomei um banho demorado com o coração acelerado de desejo e me vesti já sentindo prazer enquanto isso, deixando com que a renda me causasse arrepios. No horário marcado, sendo irritantemente pontual, a campainha tocou. Esperei uns segundos respirando fundo e encarando-o pelo olho mágico. Usava as botas que me despertaram desejo, camisa de botão e calça jeans. Vesti uma blusa branca de botão deixando a mostra apenas um pedaço das coxas antes da meia preta, respirei fundo e abri a porta, encarando-o sem saber o que dizer. Para minha sorte, ele assumiu o controle já ali, me puxando pela cintura cumprimentando com um beijo na bochecha e chegando perto do meu ouvido dizendo: — Uau, pelo visto você tá pronta né? A partir de agora eu quem mando tá? Você vai fazer tudo que eu pedir como uma cachorrinha obediente e vai deixar eu fazer o que eu quiser com você, não vai? Nossas palavras de segurança são amarelo se estiver chegando perto do limite e vermelho... mas acho que não vamos precisar já que você tem essa bunda gostosa mas não gosta de apanhar — disse isso entre os dentes, já respirando fundo e selando ali o clima da noite, quase me fazendo mudar de ideia e oferecer a bunda pra ele dar umas palmadas ali mesmo. — Sim... sim senhor! Respondi e, quase me derretendo virei de volta para entrar porta adentro acompanhada dele como se cruzássemos um portal para outra dimensão. Em minha sala ele se espalhou como se fosse o dono do lugar: deixou perto do sofá uma mala que trouxe e já foi fazendo questão de abrir, dizendo ser os materiais que usaria comigo. Se sentou por entre as almofadas com as pernas meio abertas ressaltando o volume da calça que, só não me chamou mais atenção do que meu objeto máximo de fetiche, suas botas pretas, quase brilhantes e, agora disponíveis para eu me esfregar o quanto quisesse. Será que ele deixaria? Sem demorar fiquei de quatro e engatinhei pelo tapete em sua direção quando ele me interrompeu, quase ríspido: — Já de quatro? Quem deixou? Parei no caminho quase ofegante, meio frustrada com a distância do meu desejo e, me sentei sobre os joelhos, esperando sua ordem. Enquanto isso, devagar e com cerimonia ele respirou fundo, procurando alguma coisa na bolsa ao seu lado fazendo barulho do que quer que tivesse ali (e eu juro, pensei até que isso fosse de proposito). Veio à tona uma coleira, primeiro me encarando de pé fazendo com que eu o olhasse de baixo para cima, depois, desceu até mim, colocando-a em meu pescoço. Deixou a correia apertada demais puxando meu rosto em sua direção e perguntando como estava, já sabendo a resposta. Mal afrouxou a coleira e me puxou pela guia, ficando em pé e me corrigindo a postura, fazendo com que eu ficasse de quatro ao seu lado. Meu coração acelerou ao me perceber assim, e, ao perceber o cheiro de couro que saia de suas botas. Sim, eu estava obcecada! Caminhou comigo pelo tapete da sala como se adestrasse um cão mesmo, e, depois de umas voltas me soltou da guia, sentando de novo no sofá como se voltássemos a posição inicial onde fui interrompida, me perguntando: — O que você ia fazer aquela hora mesmo? Estava tão submersa em sua atmosfera que quase me esqueci, até respirar fundo e seguir de onde parei antes da coleira, de quatro, engatinhando até ele e, de frente a suas pernas abertas comecei a desabotoar minha camisa, deixando a mostra a lingerie que escolhi com tanto tesão.
Filósofa Terapia Assinar FanClub
- 1981 Avaliações
Desconectada Último acesso: há 12 horas
Filósofa Terapia Assinar FanClub
- 1981 Avaliações
1
Postar