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Filósofa Terapia

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❤️‍🔥 Conto Erótico ❤️‍🔥 ❤️‍🔥 SUBMISSA (parte final) ❤️‍🔥 Senti o peso dos seus olhos correrem meu corpo em uma expressão quase louca de quem tentava se controlar. E agora, quem exercia poder sobre quem? Percorri os dedos pelo volume de sua calça sentindo com isso o quanto estava duro, mas nem me demorei por ali. Segui com o rosto colado pelo seu corpo como quem cheira uma presa, primeiro pelo seu pescoço e peitos, depois, comecei a me esfregar pelo seu corpo sem muita organização ou pose – apenas sendo um bicho desejante, querendo aquele contato e toda a potência que surgiria dessa ação, quando, ele me interrompeu percebendo: — Tá querendo me provocar cachorra? Você vai aguentar? — disse isso me puxando de leve pela coleira, me colocando de volta no meu lugar daquela dança: de quatro. Percorreu as mãos pelo meu rosto e ombros fazendo com que eu me arrepiasse inteira e me levou para seu colo, de maneira com que eu ficasse de bunda para o alto, exibindo a calcinha de renda e as meias, por entre as coxas. Me segurando com uma habilidade blasé, como se eu fosse uma almofada ou qualquer coisa, ele se curvou por cima de mim, novamente para pegar algo na bolsa, quase enterrando a cara na minha bunda com esse movimento. Dessa vez ouvi um “click” de uma tampa de abrindo e em seguida ele começou de leve a deslizar os dedos molhados pela renda como quem procura uma passagem. Deu para sentir em minhas coxas seu pau crescendo ainda mais e pulsando, quando, entre um suspiro e outro puxou a renda para o lado, passando os dedos pela minha buceta de leve e me deixando molhada – de mim mesma e, do que percebi ser um lubrificante. Foi aí que entendi seu tipo de dominação: controle do prazer. Me dedou devagar e demoradamente, deixando com que eu começasse a rebolar e buscar pelos seus dedos e intensidade. Primeiro foi um só, depois, dois ou três de maneira que eu só sentia vontade de mais e mais. Acontece que o maldito encontrou meu ponto g e brincou com meus espasmos e rebolados: se eu aumentava a intensidade, ele diminuía. Se eu parasse ele aumentava até eu quase chorar gemendo de tesão. E foi assim que ele me fez gozar algumas vezes - o quanto bem quis – me deixando amolecida sobre o seu colo e jogando o corpo para trás. Depois de um tempo em um silêncio cumplice me joguei para o tapete, buscando me agarrar as suas botas quando me interrompeu e caminhou para a cozinha: — Já tirei de você o que eu queria, agora, preciso te alimentar para a gente continuar a brincadeira...

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há 14h
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